19 de novembro de 2013

SÓ RISO: vale a pena rir de novo!

Suco do papai

Joãozinho e Pedrinho estavam discutindo na cozinha: -Esse suco é meu!, brada Pedrinho.  -Se você beber eu conto pro papai!, ameaça Joãozinho. Rebelde por natureza, Pedrinho nem quis saber da ameaça, bebeu tudo e ainda desafiou Joãozinho. -Vai lá e conta pro papai agora, vai! Joãozinho então grita para o pai: -Paaaaaaaaaai, pode suspender o seu exame de urina, o Pedrinho já bebeu tudo!

 Redação criativa

Naquela segunda-feira, os alunos entregam a redação que a professora havia encomendado no final de semana. Todo mundo entrega uma folhinha ou, no máximo, duas, somente o Joãozinho aparece com um calhamaço de papel encadernado. -O que é isso, Joãozinho?, pergunta a professora. -É a minha redação, professora! Cheia de curiosidade, ela toma aquele enorme volume na mão. Abre a primeira página e lê: “A Grande Cavalgada”. Vira a segunda: “Cataplóc, Cataplóc, Cataplóc” e na terceira: “Cataplóc, Cataplóc, Cataplóc” e na quarta: “Cataplóc, Cataplóc, Cataplóc”. E assim sucessivamente, vai lendo uma a uma, as 16 páginas todas com as mesmas palavras “Cataplóc, Cataplóc, Cataplóc”. Até que chega à última página: “Cataplóc, Cataplóc, Cataplóc… Ôôôôôôôôôaaaaahhh”.

 Homenagem póstuma

Um sujeito detestava o nome que tinha e pediu à família que não o escrevessem em seu jazigo, após sua morte. Chamava-se Máximo. O filho mais velho, entretanto, deu um jeitinho para o velho não ser esquecido, depois que foi enterrado. Escreveu em seu túmulo: “Aqui jaz um homem que nunca traiu sua esposa!” Todos que passavam pelo local e liam a inscrição não resistiam e comentavam, no ato: -Puxa, esse cara era o máximo!

 O explorador e os canibais

Aquele explorador famoso se embrenhou tanto na Floresta Amazônica que logo se viu perseguido por uma tribo de índios canibais. Tentou fugir, por vários atalhos, mas logo se deu conta de que estava cercado. -Estou ferrado!, pensou. Nesse instante, um raio de luz desce do céu e uma voz lhe diz: -Não, você não está ferrado! Pegue essa pedra grande que está aos seus pés e jogue-a na cabeça do Cacique que está bem à sua frente. Ele apanha a pedra rapidamente e atira-a com toda a força acertando em cheio a testa do Cacique, que cai morto na hora. Os gritos de guerra cessam imediatamente e ele respira aliviado. Então, um novo raio de luz desce do céu e a mesma voz lhe diz: -Agora sim, você está ferrado!

 O pecador

O mais mulherengo dos homens da paróquia ajoelha-se no confessionário: -Vim me confessar, seu padre. -Quais seus pecados, meu filho? -Muitos, mas o mais recente é o caso que tive com uma senhora casada desta paróquia. -Diga-me o nome dessa senhora, meu filho. -Isso não seria direito, padre… -Diga-me, não foi a esposa do farmacêutico, aquela loura? – Não, não! -Ah, meu filho. Então foi a mulher do promotor? -Também não.
-Já sei! Só pode ter sido a irmã da Dona Julinha! -Não. Nenhuma dessas, padre. -Se você não me confessar quem foi, eu não poderei lhe dar a absolvição. O pecador se chateia e sai do confessionário. Na porta da igreja encontra um amigo, que lhe pergunta: -E aí, João! O padre o absolveu? -Não. Mas me deu três dicas incríveis! (Fonte: www.humortadela.com.br)