A Escola Brigadeiro Eduardo Gomes, que iniciou o ano letivo com sua ampliação e reforma inacabada e ainda precisou de um mutirão dos pais e alunos para ter condições de funcionar, segue com a segunda parte das obras ainda em andamento, depois de ter sido inicialmente prometida para término em agosto. Segundo a diretora da escola, Carla Patrícia Santiago Lapa, a sala de informática não está funcionando por falta de instalação elétrica e a sala de dança segue sendo usada provisoriamente para dar aulas. Faltam ainda as quadras de esportes e os laboratórios. “O barulho continua e o pátio está cercado, o que deixa as crianças sem espaço”, lamenta a diretora. O engenheiro da Secretaria Municipal de Obras, Rafael Hahne, afirma que as obras da segunda etapa da ampliação e reforma encontram-se atualmente na fase de estrutura. “No momento, estamos concretando o terceiro e último pavimento do prédio”, explica. A expectativa, conforme ele, é de que os trabalhos estejam concluídos até o final do ano. Ele garante que o andamento dos trabalhos e repasse dos recursos vem ocorrendo normalmente. “Desde o começo sabíamos que essa seria uma obra complexa”, pondera. O projeto está orçado em R$ 2,2 milhões. O novo prédio da Eduardo Gomes terá uma área construída total será de 3,1 mil metros quadrados. (Foto: Luís Prates/Divulgação/JC)
14 de setembro de 2007