6 de novembro de 2007

Conclusão de policlínica do Rio Tavares adiada de novo

Apesar de ganhar a cada dia ares de obra imponente, a Policlínica do Rio Tavares só deve mesmo virar realidade, se as mais recentes projeções da Prefeitura da capital não falharem novamente, em meados do próximo ano. Prometida inicialmente ainda para 2006, mas depois adiada por três vezes consecutivas, e prometida em meados deste ano para antes do Natal, a obra agora está prevista para ser entregue finalmente à comunidade só em maio do próximo ano. Esse pelo menos foi o mais novo prognóstico feito pelo secretário municipal de Saúde, João José Cândido. O motivo principal da nova protelação na entrega da esperada obra no Sul da Ilha, de acordo com a Prefeitura, seria uma alteração na configuração do projeto civil, que vai permitir a ampliação da sua capacidade de atendimento de 1,2 mil para 1,5 mil pacientes por dia. Isso se dará através do aumento no número de consultórios e serviços, que totalizarão 18 especialidades médicas, ao invés das 11 previstas inicialmente, além do Pronto Atendimento 24 Horas. O custo de construção da policlínica foi orçado inicialmente em R$ 1,2 milhão, mas as mudanças já realizadas até agora já incrementaram esse custo em cerca de 25%, elevando o custo para R$ 1,5 milhão. Até o final da obra, contudo, a Prefeitura projeta investir cerca de R$ 2 milhões no empreendimento. Com o novo adiamento, a policlínica do Rio Tavares será a última do complexo de policlínicas em implantação pela Prefeitura a ser entregue. Em agosto, foi inaugurada a policlínica do centro e, até março de 2008, está prevista a entrega da policlínica do bairro Estreito, no Continente. A policlínica de Canasveiras, no Norte da Ilha, com menor envergadura do que a do Rio Tavares, está prometida, por sua vez, para abril do próximo ano. (Foto: Luís Prates/Divulgação/JC)